As queixas de queda excessiva de cabelo são muito frequentes entre homens e mulheres. Quando essa queda faz com que o couro cabeludo fique visível, é hora de começar a se preocupar.
O Minoxidil é um dos medicamentos mais utilizados para tratar a calvície e a perda dos fios e ajuda a interromper ou reduzir a queda do cabelo, fazendo com que as áreas afetadas não fiquem tão aparentes.
O uso mais comum do Minoxidil é o tópico, ou seja, o produto aplicado diretamente no couro cabeludo. Entretanto, para quem não se adapta a essa alternativa, pode usar o Minoxidil oral.
Mas como o Minoxidil oral funciona? Quem pode usar e quem não pode usar? Quais os efeitos colaterais? Onde encontrar? Continue conosco para saber as respostas para todas essas perguntas.
O Minoxidil oral começou a ser utilizado na década de 1970 para tratar hipertensão arterial. Porém, percebeu-se que alguns pacientes começaram a apresentar um aumento do crescimento de pelos no corpo e no couro cabeludo. A partir desse resultado, foi avaliado se o mesmo acontecia com o uso tópico e o resultado foi positivo.
O uso diretamente no couro cabeludo do Minoxidil buscava evitar os efeitos colaterais indesejados do Minoxidil oral nas doses altas. Entretanto, alguns pacientes apresentaram irritação ou não se adaptaram ao uso tópico do Minoxidil, o que levou o dermatologista australiano, Rodney Sinclair, há mais de 10 anos atrás, a estudar o uso de baixas doses do minoxidil oral para a queda de cabelo.
Em 2017, o médico publicou dois estudos sobre o uso do minoxidil oral em baixas doses para a queda capilar e um desses estudos foi feito com 100 mulheres com calvície. A grande maioria apresentou melhora da queda de cabelo após 6 meses de tratamento. Assim, o uso do comprimido em baixa dosagem é recente, mas vem aumentando cada vez mais.
Em geral, os médicos ainda recomendam o Minoxidil tópico como primeira opção de tratamento. Porém, em alguns casos, o Minoxidil oral pode ser indicado:
O Minoxidil oral não é indicado para pacientes com doenças cardíacas, renais ou do fígado, na gravidez e na amamentação. Para pessoas que costumam sentir tontura quando há oscilação de pressão, o medicamento também não é indicado.
Como o Minoxidil oral pode interagir com outros remédios anti-hipertensivos, ele só pode ser prescrito após a liberação de um cardiologista. Geralmente, o tratamento se inicia com cerca de meio a um miligrama e caso haja boa adaptação do paciente, a quantidade pode ser aumentada.
Quando o Minoxidil é usado via oral como tratamento para o cabelo, a quantidade no sangue é maior do que quando ele é aplicado no couro cabeludo. Por isso, existe uma maior chance do aumento da espessura dos pelos, tanto na face quanto em outras partes do corpo.
Além disso, mesmo em baixa dose, pode ocorrer ainda inchaço no tornozelo por retenção de líquido, dor de cabeça ou tontura e urticária. Mas são casos que não representam nem 6% dos casos totais.
A dose utilizada para cabelo é inferior à apresentada nas farmácias, por isso, o ideal é manipular. Aqui na Biostévi temos liberação da ANVISA para manipular o Minoxidil Oral com receita, então se você tem interesse, basta entrar em contato conosco e nos enviar a receita prescrevida pelo seu médico.
Porém, se você tem interesse no Minoxidil tópico, também existem várias opções disponíveis em nosso site, em fórmulas do medicamento puro ou combinado com outros compostos para turbinar o resultado, como o Minoxidil com Propilenoglicol Minoxidil com Biotina e Minoxidil + D-Pantenol + Auxina Tricógena.
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