Até os dias de hoje, o sexo para muitas mulheres é considerado um tabu. O orgasmo feminino continua sendo enxergado como mito e o prazer masculino é colocado como prioridade. É verdade que, felizmente, isso vem mudando, porém, o tema ainda pode ser sinônimo de insegurança e medo para muitas pessoas.
A falta ou a perda de desejo sexual é um problema frequente, que acomete entre 15% a 35% de mulheres, de acordo com um estudo realizado pela Bayer. Isso se explica principalmente devido a aspectos psicológicos e socioculturais ligados ao desinteresse pelo sexo, segundo estudos realizados pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.
No artigo de hoje, você vai saber mais sobre as principais causas da falta de libido em mulheres, como melhorar o apetite sexual de forma natural e como funciona o azulzinho rosa feminino.
Estresse, ansiedade, depressão, traumas emocionais, insatisfação com o próprio corpo e conflitos conjugais são fatores que podem interferir diretamente na disposição sexual feminina. Nesse caso, é importante descobrir qual a causa da falta de desejo e iniciar um tratamento com psicólogo ou psiquiatra.
Existem alguns medicamentos, como antidepressivos, diuréticos e anti-hipertensivos que podem fazer com que a libido diminua como efeito colateral porque afetam a parte do sistema nervoso responsável pelo desejo sexual ou ainda reduzir o fluxo sanguíneo na região íntima. É essencial consultar o médico que indicou o tratamento para que seja feita a substituição por outro que não tenha o mesmo efeito colateral.
Tanto no pós-parto como na menopausa ocorre alterações hormonais normais dessas fases, que podem fazer com que a mulher passe por uma diminuição do desejo sexual. Nesses contextos, o indicado é que tenha mais estimulação da libido, como por exemplo, o toque.
A boa notícia é que o desejo sexual pode ser recuperado. A adoção de bons hábitos é o primeiro passo para recuperar a libido, como ter uma dieta saudável, praticar esportes regularmente, evitar álcool e cigarro e se expor ao sol nas horas certas. É também possível contar com manipulados como aliados, como o Azulzinho Rosa Feminino que veremos a seguir.
O Viagra, medicamento para tratar disfunção erétil que faz sucesso entre o público masculino, foi descoberto por acaso por volta dos anos 1998. Somente em 2015 a indústria farmacêutica criou a versão da “pílula azul” para as mulheres.
Porém, os resultados foram decepcionantes. Conhecida como Flibanserina, o medicamento não trouxe melhora na função sexual feminina. Nos estudos realizados e na comparação com o placebo, o uso do viagra feminino aumentou, na média, apenas 1 relação sexual satisfatória por mês.
Portanto, o Azulzinho Rosa Feminino não é o Viagra Feminino. Ao contrário do Flibanserina que atua nos neurotransmissores do cérebro, o Azulzinho Rosa da Biostévi conta com ativos afrodisíacos e naturais. Conheça eles a seguir:
Além de melhorar a libido feminina, o Azulzinho Rosa Feminino da Biostévi melhora o humor, alivia os sintomas da TPM, melhora o sistema imunológico e reduz a fadiga e o cansaço físico e mental. Além da sua referência e indicação na melhora da sexualidade feminina, ele ajuda na redução da ansiedade, além de ter ativos que ajudam no desempenho físico e aumento de massa muscular.
O medicamento deve ser ingerido uma vez ao dia, de preferência junto com uma refeição ou de acordo com as orientações de um profissional habilitado. Ele é contraindicado para jovens em processo de desenvolvimento ósseo, pessoas que estão com herpes, pacientes com doenças cardíacas, disfunções hepáticas, portadores de doenças que seja hormônio sensível e com síndromes andrógenas excessivas.
Aproveite a promoção desse manipulado e garanta agora mesmo para melhorar a qualidade das suas relações sexuais e a sua relação com seu próprio corpo!